É importante observar o custo de oportunidade (a opção que trará mais retorno para a empresa), a taxa de juros a ser cobrada, o tamanho da parcela mensal e o percentual que esta parcela representa frente às receitas, e o prazo de pagamento.
O ideal seria ter um planejamento de capital de giro ou capital social para manter o negócio até ele começar a gerar o lucro esperado no seu início, para que não fosse necessário tomar empréstimos a juros, mas, na prática, nem sempre isso ocorre. Por exemplo, há empresas que optam por manter um capital de giro suficiente para 2 anos, visando manter suas operações em casos de crises.
Antes de tomar o empréstimo é vital para as empresas analisar o orçamento, para não ocorrer problemas por falta de pagamento das parcelas. Se houver atrasos, deve-se procurar o credor para negociar.
É necessário procurar a modalidade de empréstimo mais barata e com prazos melhores para o tomador, e analisar todas as suas condições para não ocorrer surpresas.
Existem empréstimos no mercado que possuem condições mais vantajosas, como o empréstimo com o imóvel como garantia, mas o tomador deve tomar muito cuidado com as condições do contrato, pois pode perder o imóvel em caso de descumprimento. Deve-se verificar todos os riscos.
O empreendedor deve buscar uma educação financeira básica e educação na gestão financeira de empresas, visando manter a sua organização saudável e sustentável, assumindo obrigações que caibam dentro do seu orçamento.
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