A primeira dica é realizar um bom planejamento estratégico e executá-lo com o engajamento e participação da alta administração. Os executores dos processos-chave devem participar, também, do processo de tomada de decisão. Além disso, devem ser feitas revisões periódicas durante a execução, visando correções necessárias e melhoria contínua dos processos-chave.
O Planejamento estratégico permite que a organização analise o ambiente externo (estudo das oportunidades e ameaças do ambiente de tarefas e do macroambiente) e a organização em si (estudo das forças e fraquezas da empresa); trace as diretrizes da empresa (Visão Empresarial, Missão Empresarial, Valores Institucionais, Políticas, Normas, Código de Ética, Objetivos, Metas); projete possíveis cenários e seus respectivos planos de ação; observe as mudanças e tendências do mercado; escolha as melhores alternativas para o seu negócio (localização do estabelecimento, se o imóvel será alugado ou próprio, se as atividades de apoio serão executadas pela própria empresa ou terceirizadas, se haverá delivery ou não, se existirá uma loja virtual ou não, como será a divulgação do negócio, por exemplo); escolha das melhores estratégias, entre outros benefícios. O planejamento estratégico dá uma segurança e uma agilidade maior para a tomada de decisões, em relação aos seus concorrentes que não estão devidamente preparados.
A segunda dica é para estabelecer prioridades, pois os recursos já são escassos, e ficam ainda mais escassos em tempos de crise financeira. O gestor deve verificar os problemas (e suas causas e subcausas) e/ou projetos que geram ou podem gerar mais impacto para a organização, visando a melhor alocação possível dos recursos, prioritariamente.
Outra dica seria montar uma reserva financeira (capital de giro) para manter suas operações e processos durante um período que permita a empresa passar por um momento mais difícil na economia do país, sem prejudicar a sua sobrevivência no longo prazo.
Faça uma boa gestão financeira e de risco, utilizando todos os relatórios financeiros e de gestão necessários, como o orçamento, a DRE (demonstração do resultado do exercício), balanço patrimonial, relatórios de vendas e estoques, fluxo de caixa, contas a pagar e contas a receber, entre outros. Defina o pró-labore do sócio administrador que se encaixe no orçamento, e não misture as finanças pessoais com as finanças da empresa. Analise todos os riscos que envolvem o negócio e seus respectivos projetos.
Tenha um bom relacionamento com os interessados no negócio (Stakeholders), como os clientes, consumidores, comunidade, governo, agências reguladoras, distribuidores, fornecedores, acionistas, sócios, parceiros, fornecedores. Sempre atuando com ética e transparência, e priorizando suas ações.
Busque opções flexíveis e eficazes de tecnologias, delivery (entrega ao cliente) e compartilhamento de recursos com bons parceiros.
Reduza os custos dos processos-chave e despesas.
Fique atento às ações dos governos, buscando as melhores alternativas para sua empresa.
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