A pandemia e a inflação afetam os mais pobres
- Vinícius de Oliveira
- 10 de set. de 2021
- 2 min de leitura
A pandemia e a inflação afetam os mais pobres. A pandemia afeta na medida em que aumenta o índice de desemprego (principalmente para um público que possui baixa qualificação, ou seja, baixa empregabilidade) e reduz a renda das famílias, em consequência às restrições impostas pela crise sanitária. A inflação reduz o poder de compra do brasileiro, tendo grande impacto nos produtos e serviços mais demandados pela população, ainda mais, após a essa restrição a que foi submetida.
Um agravante a esta situação é a necessidade do Banco Central (COPOM) em aumentar a taxa básica da economia (SELIC), com o intuito de conter o aumento do consumo e, consequentemente, reduzir o índice da inflação a um nível aceitável para a população. Além disso, o aumento da SELIC acaba inibindo, também, os investimentos das empresas com a aquisição de empréstimos (os quais ficaram mais caros). Além do aumento das despesas financeiras (atreladas à taxa de juros) decorrentes das dívidas já contraídas. A inflação e o aumento da taxa Selic também influem na tomada de decisão dos investidores.
O que as empresas podem fazer, neste momento, é trabalhar na redução de custos (sem comprometer a qualidade e a confiabilidade de seus produtos e serviços), buscar reduzir suas margens de lucro em níveis aceitáveis pelo planejamento da empresa; atender às necessidades atuais do seu público-alvo; fazer parcerias, também, com outras empresas de pequeno porte, principalmente, as localizadas mais próximas, a fim de aquecer o comércio local; oferecer produtos substitutos aos mais caros do mercado (quando for o caso); oferecer boas oportunidades de empregos para as famílias de baixa renda; seguir as leis, normas e recomendações para conter o avanço da pandemia; disponibilizar variadas e úteis formas e meios de pagamentos aos consumidores (dentro de suas possibilidades); melhorar a sua forma de negociação com fornecedores (credores) e clientes (devedores), para manter um fluxo de caixa saudável, visando arcar com as despesas de curtíssimo prazo; fazer uma reserva financeira; fazer negociações com fornecedores visando aumentar sua economia de escala; e contribuir social e ambientalmente, da melhor maneira possível; buscar consumir dos produtos e serviços dos negócios locais, para aquecer a economia local, e desenvolver a região.
O fundamental é que as empresas tomem decisões bem pensadas e levando em consideração o orçamento e o controle financeiro da empresa.
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